Mensagem da Diretoria-Executiva

A MSD Prev tem a satisfação de apresentar a você o Relatório Anual de Informações referente ao exercício de 2018.

O ano de 2018 foi um período de trabalho intenso, pois em maio a Superintendência Nacional de Previdência Privada (Previc) aprovou as alterações propostas no Regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV e a incorporação dos planos OBS Prev e Schering Plough Prev, cuja conclusão ocorreu no mês de junho.

As alterações aprovadas no Regulamento do Plano de Benefícios ampliaram os direitos dos participantes, pois no resgate, de acordo com seu tempo de vinculação ao plano, o participante passa a ter direito a um percentual das contribuições efetuadas pela empresa. Além disso, foi criada a contribuição esporádica, pela qual em novembro e dezembro o participante pode efetuar uma contribuição por meio de boleto bancário, de valor livremente estabelecido por ele.

Outro fato importante em 2018 foi a adesão da Vallée como patrocinadora da Entidade.

Com relação à rentabilidade dos investimentos, a MSD Prev desempenhou acima dos principais pares de mercado. O retorno consolidado da carteira foi de 7,69%, o equivalente a 120% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), em linha com o nível de risco assumido.

Ao longo do ano, nossa carteira de investimentos manteve alocação em títulos públicos indexados ao IPCA (IMA-B), equivalente a 14%; títulos públicos prefixados (IRF-M), aproximadamente 25%; e títulos públicos pós-fixados (Selic), próximo de 25%. Também alocamos investimentos em títulos privados, aproximadamente 28%; indexados ao CDI e investimentos no exterior, basicamente Estados Unidos, com 8% da carteira.
A administração da MSD Prev atuou ao longo do ano em meio a uma conjuntura complicada no Brasil e no exterior. No país, a greve dos caminhoneiros ocorrida em maio surpreendeu a todos pela sua extensão. Atingiu toda a população, a produção de diversos bens foi paralisada e bilhões de reais desperdiçados com produtos vencendo nas estradas. E, a partir da segunda metade do ano, o mercado se rendeu à corrida eleitoral, sem considerar mais nada em relação aos fundamentos econômicos. No ano, o Ibovespa (renda variável) acumulou alta de 15,03%, bem acima do CDI (renda fixa), que acumulou alta de 6,42%.

No exterior, a expectativa de aceleração do crescimento, em especial nos Estados Unidos, foi um dos principais temas que contribuíram para o otimismo no início do ano. Com o mercado de trabalho aquecido, em que o desemprego atingiu a mínima histórica de desemprego, o banco central americano (Fed) indicou quatro altas de juros. Já as economias dos países europeus e Japão não apresentaram grandes mudanças em sua trajetória de crescimento, muito menos aceleração de inflação, levando seus respectivos bancos centrais a manterem suas políticas monetárias inalteradas.

Acompanhe estes e outros destaques do ano nesta publicação.

Boa leitura

Diretoria-Executiva